São muitas as minhas dividas nesta vida. Comigo mesmo, pelo descaso à memória, pela pouca atencão a meus amigos, pela falta de tato e muitas outras...
Cada passo dado foi uma pátria ganha e de pasinho a pasinho foram várias que é impossível saber qual delas me identifica mais ou menos. Hojé não sei ao certo se são partidas sem adeuses ou eternos desencontros de pátrias que sou e não me pertecem. Levo delas os afetos e defeitos e o hastéio como país de meus hermanos, únicos e indeléveis. Assím é a minha corda, BAMBA, más é nela que me sinto vivo, é nela que descubro meus rosais é nelas que planto meus amores é nelas que deixo minhas pisadas frágeis na humedade do orvalho.
Neste extranho mundo, quase bruno de saudades, me sorprende as tantas fronteiras que aprendera a desaprender, colhendo minhas raíces e minhas folhas alimetadas por esta humanidade sempre movediça e sempre sorprendente.
Não estou cabendo em mim de tanta alegria, ontem voltei a cêna apos uma longa invernada.
QUERIDOS COLEGAS, IRMÃOS DE FÉ E ESPERANÇAS, OBRIGADO PELO ACOLHIMENTO E PELA GENEROSSA DOAÇÃO DIARIA, EM VOCÊS TENHO AMARRADO A MINHA CORDA, E VOCÊS SÃO O PEDAÇO DE PÁTRIA ONDE SONHAMOS.
Um comentário:
é hermano, cada um tem um país na cabeça, ou nos pés! O país é mais que um mapa, um país é vontade, é desejo. Nós desejamos e lutamos pelo nosso a cada dia. Só tenho a agradecer também pela parceria, pelos pés, pelos sapatos, pelas vidas entrelaçadas, compartilhadas e brilhantemente desenhadas e pintadas na tela-palco. Obrigado.
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